Terça-feira, 26 de Julho de 2005

Insónias - Parte I

«As tristezas são elefantes e pesam-te nas costas.
As alegrias são cavalos e aceleram-te os pés.
O Amor são formigas e correm-te pelo corpo todo.»
Juan Krus Igerabide

Estou à cerca de três anos a pensar nestas palavras e só hoje consegui encontrar um significado para elas, de acordo com a minha vida, com o meu estado de espírito, em suma, de acordo com aquilo que eu sou.

Durante estes três anos pensei, pensei, re-pensei e voltei a pensar que significado podeiram ter, para mim, estas palavras simples, mas no fundo carregadas de um forte significado. Como diz Fernando Pessoa, «Pensar doi, causa dor». Nestes últimos dois/três meses da minha vida, mais concretamente no meu plano afectivo e pessoal, não tenho feito mais nada a não ser pensar. E comprovo-o. Pensar realmente doi e causa dor, uma dor que pode ser mesmo destruidora, que nos derruba, não nos deixando alcançar os nossos objectivos, não nos deixando ser felizes. Não falo de uma felicidade casual, pois essa pode ser simplesmente significar algo banal como «ficar feliz por ler um livro» ou por nos terem oferecido algo. Falo de uma felicidade adjacente ao sentimento mais puto, honesto e desinteressado que nós, seres humanos, reduzidos à nossa incapacidade, fragilidade e pequenez, temos a capacidade de sentir: o Amor.

«O Amor não é Amado». Esta é uma das mais belas frases de S. Francisco de Assis, uma frase que tem reflectido estes meus últimos meses. Na verdade, e não querendo dar o sentido que Francisco deu a estas suas palavras, mas transportando-as para um universo muito particular. Transportando-as para o meu mundo pessoal, realmente constacto que, pura e simplesmente, o amor não é amado.

Quem ama está sempre à espera que esse sentimento lhe seja retribuído pela pessoa que ama. Quem ama espera e quer ser amado por aquele que ama. Comigo, a situação não é tão linear. Eu amo, mas esse sentimento não me é retribuído. Continuo à espera de ser amado, mas essa espera torna-se longa, dificil, sinuosa, doendo bastante. De facto, o amor é como um grupo de formigas que percorrem todo o nosso corpo, deixando uma sensação incómoda, mas ao mesmo tempo agradável, pois temos a certeza de que estamos apaixonados, de que amamos alguém. De que estamos vivos. É esse formigueiro que nos mantém vivos, que nos impede de sermos simples pedras desprovidas de todo e qualquer sentimento.

Contudo, o amor, que tantas alegrias nos trás, por nos recordar que estamos vivos e nos dar alento alento a continuar a caminhada, a fomentar e enriquecer o sentimento, a amar cada vez mais, também tem, tal moeda, a outra face. O sofrimento. As desilusões. As tristezas. Quelas que nos pesam nas costas e nos obrigam, muitas vezes, a cair no caminho e a muito dificilmente nos conseguirmos levantar. A pior queda, a que mais custa a recuperar, aquela de qual se é quase impossivel levantar, é aquela que é dada quando amamos algém.

Amar sem ser amado, estar apaixonado sem isso lhe ser retribuido doi, doi imenso. Custa não só a aceitação de que amamos de uma forma pura, verdadeira, honesta e desinteressada uma pessoa, mas que essa pessoa não está disponível sequer para compreender as razões de tal amor, ou porque não as quer simplesmente entender, ou porque tem medo de que, se as entender, pode realmente amar quem a ama, como custa a luta. Aceitar... a fase da aceitação já eu ultrapassei, apesar de não saber o porquê de a minha pessoa amada não me amar. Quer dizer, a pessoa deu uma explicação, mas eu sinto que, no fundo do seu coração, essa pessoa não está a ser completamente verdadeira comigo nem consigo própria.

Mas que faço agora? Finjo que não amo aquela pessoa só porque ela é um dos meus melhores amigos e porque gosto da campanhia dessa pessoa? Finjo que tudo não passou de uma ilusão minha, de um filme criado pela minha imaginação? Finjo que a pessoa não existe mais, tendo morrido perante os meus olhos? Tento esquecer todos os sentimentos que por essa pessoa tenho? Finjo que estou feliz quando vejo essa pessoa com outras pessoas, sabendo eu perfeitamente o que estão as duas a fazer? Doi demais. «Amor é fogo que arde sem se ver», já glosava Camões. Mas é um fogo que para além de nos consumir, quima-nos, anula-nos, destrói-nos quando não é correspondido.

O Amor não se reduz ao simples «clic», ao simples «és tão boa» ou «que gajo tão lindo». Para haver amor, não é necessário, nem tem que haver «clic» algum. O «clic» de que tanto se fala diz respeito às nossas necessidades mais básicas, de que não vale a pena falar. Também eu, quando vejo alguém belo na rua, tenho um «clic» por essa pessoa. Mas não é por isso que vou ficar terrivel, irremediável e loucamente apaixonado por esse alguém. Se tal situação acontecesse, todos nós nos apaixonaríamos, no mínimo, por 5 pessoas diariamente. O Amor é algo que se vai construindo, que vai florescendo e maturando.

Toda esta situação sobre o Amor para chegar à conclusão de que, novamente, as insónias tomaram conta de mim. A razão de não conseguir dormir? É o Amor, um amor não correspondido pelo qual sofro dia após dia. Desenganem-se aqueles que pensam que isto é um amor fútil. A minha situação dura há 3 meses com perspectivas de continuidade. Não sei mais o que fazer pois, à medida que o tempo passa, o sentimento vai aumentado, sinto-me cada vez mais apaixonado. Contudo, e a par com tudo isto, também cresce o sentimento de tristexa, a angústia e a dor. A dor. A Dor... A DOR...
A dor toma conta conta do meu ser e as insónias apoderam-se de mim.

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Segunda-feira, 25 de Julho de 2005

Conjecturas do (Im)Previsível

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Uma vez mais, J.K.Rowling surpreende-nos com uma morte inesperada. Razões claras e evidentes para ela? Não as consigo encontrar, apenas, e mais uma vez, só me é permitido entrar no campo das especulações, e conjecturar sobre um assunto do qual possuo algumas informações explícitas no livro, alguns pormenores da trama que acho que podem ser analisados e remeter para este final e, no fim, o meu próprio pensamento, sensibilidade e entendimento da obra.

Talvez os leitores se possam aperceber de que o personagem a ser sacrificado no sexto livro é o Director da Escola de Magia e Feiticeiria de Hogwarts, devido à sua grande interacção com Harry no decorrer da trama, interacção e proximidade estas que nunca antes se tinham dado.

No meu entendimento, a autora cometeria um grande erro ao deixar que Snape matasse alguém ou passasse definitivamente para o lado de Voldemort, pois essa situação seria, a meu ver, ridícula, uma vez que a escritora passou, durante cinco volumes, a imagem de um Severus Snape redimido. A verdade é que eu próprio continuo a não acreditar que o professor Snape tenha definitivamente passado para o outro lado. Dumbledore devia saber, como aliás penso que soube desde o início que Snape tinha feito o Voto Inquebrável com Narcisa Malfoy e Bellatrix Lestrange, como forma de não ver o seu disfarce descoberto (lembremo-nos que Sanpe de mostrou muito relutante a fazer o voto quando Narcisa lho pediu). Dumbledore, sabendo que Draco nunca o conseguiria assassinar, apenas não queria que o disfarce de Sanpe, que tantas informações tinha passado à Ordem da Fenix enquanto agente infiltrado, fosse descoberto. Para que essa situação não se verificasse e, na minha óptica, Dumbledore sacrificou-se para garantir que o disfarce de Severus Snape não fosse totalmente descoberto e para garantir que o mesmo não morreria (se Snape tivesse quebrado o Voto Inquebrável, a punição por o ter feito seria a morte).

Espero não estar enganado nesta minha leitura dos factos. Espero que a morte de Dumbledore não tenha sido em vão. Se não fosse para garatir que Snape não morreria por ter quebrado o voto e que para que o seu disfarce não fosse descoberto, porque terá, então, o director petrificado Harry mal chegaram à Torre de Astronomia e de deu conta que, a par com a Marca Negra projectada no céu, também Malfoy lá estava mesmo a chegar, de forma a que Harry não pudesse intervir em nada, não o pudesse salvar?

Esta é uma das primeiras leituras que faço do final do sexto volume da colecção, ainda no rescaldo da sua leitura.

Uma coisa temos como certa: Dumbledore foi assassinado por Severus Snape, quaisquer que tenham sido as razões deste, e ficará para sempre em Hogwarts, onde o seu corpo repousará no «Túmulo Branco». Nenhum director da Escola de Magia e Feiticeiria de Hogwarts, à excepção de Dumbledore, foi sepuldado em Hogwarts. Penso que esta informação poderá ser valiosa para o desenrolar do último volume (segundo a autora) da colecção.

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Sábado, 23 de Julho de 2005

Noites LUX'ianas - parte 1

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Nunca me tinha dedicado a escrever sobre as minhas noites passadas no LUX. Acho que, por a maioria das vezes as passar lá sozinho, a dançar, estas mesmas perderam todo e qualquer interesse. Não estou a dizer que foram noites mal passadas, apenas estou a dizer que uma noite sem companhia se pode tornar numa coisa bastante desinteressante e, por vezes, bastante desagradável.

Esta semana, mais propriamente ontem, eram duas as razões que me puxavam para o LUX. A primeira, o som, Disorder e Dezperados; a segunda, uma pessoa.

Estive para não ir, estive para ficar, uma vez mais, encerrado entre as quatro paredes do meu silencioso quarto, em estado de culpabilização por não ter ido, mas ao mesmo tempo, aliviado por não ter que passar mais uma noite sozinho, desinteressante.

Consegui arranjar companhia e, após jantar, cinema, Quiz na Eterno Retorno, lá nos encaminhámos até ao LUX. Estivemos uma hora a conversar até que eu, mentalmente, me questionei «Onde é que estará a pessoa??». Descemos até à pista de dança e lá estava ela. Entre música e música, dançãmos e dançámos, até que eu decidi convidar a pessoa para tomarmos um copo no terraço.

O tempo que estivemos sozinhos no terraço só me fez aperceber de uma coisa. Continuo cada vez mais apaixonado por aquela pessoa, pelo carinho, ternura e amabilidade que lhe são características e que eu, simplesmente, conheço bastante bem, para alé da pessoa dizer que eu não a conheço. Dois meses depois, o sentimento continua a fazer-se sentir, estando cada vez mais forte à medida que o tempo passa. Sei que este sentimento pode não ser correspondido, mas é ele que me tem, para além de feito sofrer, mantido vivo.


P.S. à Pessoa - como te disse, tu não és nenhuma «bitch», não penses que o és porque não o és! És apenas a pessoa mais querida e ternurenta que eu já conheci e uma pessoa de que eu gosto do fundo do meu coração.

Kixies & Hugz

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Sexta-feira, 8 de Julho de 2005

Londres/Atentados: Metropolitano de Lisboa reforça medidas de segurança

Lisboa, 07 Jul (Lusa) - O Metropolitano de Lisboa reforçou hoje as medidas de segurança nas estações e carruagens, depois dos atentados terroristas no metro de Londres que vitimaram pelo menos 33 pessoas e provocaram ferimentos em mais de 300.

Segundo Nuno Soares do Metropolitano de Lisboa, a empresa procedeu a uma "adequação das medidas de segurança", em articulação com a polícia.

Escusando-se a adiantar pormenores sobre o número de efectivos destacados no âmbito desta operação, Nuno Soares adiantou apenas que "há uma atenção permanente à evolução dos factores de risco".

"Houve uma adequação das medidas de segurança como acontece sempre que os factores de risco são alterados em relação ao que é normal, por circunstâncias nacionais ou internacionais", referiu.

Os atentados terroristas de 11 de Setembro de 2001 em Nova Iorque e Washington (EUA) e de 11 de Março do ano passado em Madrid (Espanha) levaram também o Metropolitano de Lisboa a aumentar a segurança, uma operação realizada igualmente durante o campeonato europeu de Futebol Portugal2004, adiantou.

Hoje de manhã, quatro explosões quase simultâneas no metropolitano de Londres causaram, pelo menos, 33 mortos e 345 feridos, desconhecendo-se ainda o balanço da explosão registada num autocarro, de acordo com a polícia inglesa.

A televisão britânica Sky News cita uma "fonte segura mas não oficial" para indicar que mais de 45 pessoas morreram e 1.000 ficaram feridas.

JPB.


Cortesia: Agência Lusa

retalhado por Jorge Durões às 00:14
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Londres/Atentados: 37 mortos e 700 feridos, Blair promete fazer justiça


Londres, 07 Jul (Lusa) - Quatro atentados bombistas fizeram hoje pelo menos 37 mortos e 700 feridos no metro e num autocarro em Londres, no maior ataque terrorista da história do Reino Unido, que coincidiu com a cimeira do G8, na Escócia.

Segundo a Scotland Yard, que forneceu ao fim da tarde o balanço provisório de 37 mortos e 700 feridos, 45 dos quais em estado grave, 21 pessoas morreram numa composição da linha de metro de Piccadilly, entre as estações de King+s Cross e Russell Square, sete morreram, também no metro, perto da estação de Moorgate e mais sete na estação de Edgware Road.

Outras duas pessoas morreram no atentado que visou um autocarro de dois pisos em Woburn Square, perto de Russell Square, na parte norte de Londres.

O primeiro-ministro britânico, Tony Blair, que se encontrava em Gleneagles, a presidir à cimeira do G8, regressou de urgência a Londres para coordenar a equipa de gestão da crise provocada pelos ataques reivindicados por um grupo islâmico ligado à Al-Qaida.

Os autores dos atentados bombistas "agiram em nome do Islão" e responderão perante a justiça, disse Blair, numa declaração emitida a partir da residência oficial de Downing Street.

"Sabemos que essas pessoas agem em nome do Islão, mas sabemos também que a imensa maioria dos muçulmanos aqui e no estrangeiro são pessoas de bem, respeitadoras da lei, que abominam tanto como nós aqueles que cometem actos destes", disse.

O chefe do executivo britânico prometeu igualmente uma "acção intensa dos serviços policiais e de segurança para assegurar que os responsáveis responderão perante a justiça", depois de classificar os atentados como "uma atrocidade das mais terríveis e trágicas, que custou muitas vidas inocentes".

"É um dia muito triste para o povo britânico, mas manter- nos-emos fiéis ao modo de vida britânico", observou.

O primeiro-ministro prestou homenagem ao "estoicismo e espírito de resistência dos londrinos, que reagiram da forma que lhes é habitual".

"É através do terrorismo que as pessoas que cometeram estes actos terríveis expressam os seus valores e é justo que mostremos os nossos, neste momento", sustentou.

"Todos sabemos o que eles estão a tentar fazer. Estão a tentar utilizar o massacre de inocentes para nos intimidar (Ó), mas nós não seremos intimidados", sublinhou.

As quatro explosões registadas hoje de manhã foram reivindicadas por um grupo islâmico até agora desconhecido, que se auto-intitula Organização Al-Qaida/Jihad na Europa, num comunicado divulgado numa página islâmica da Internet, cuja autenticidade não foi confirmada.

"Os corajosos mujaidines (combatentes) lançaram-se na louvável conquista de Londres. E eis a Grã-Bretanha a tremer de medo, de terror e de horror, de norte a sul e de leste a oeste", lê-se no comunicado na Internet.

O grupo islâmico não só reivindicou os atentados de hoje na capital britânica, como ameaçou também atacar outros países europeus se estes não retirarem as respectivas tropas do Iraque e do Afeganistão, citando, nomeadamente, a Itália e a Dinamarca.

A polícia britânica afirmou não haver "indicações da utilização de agentes químicos ou biológicos nas explosões" de hoje em Londres, e, embora confirmando que encontrou vestígios de explosivos em dois dos locais, considerou ser ainda "demasiado cedo" para dizer se a explosão do autocarro foi um atentado suicida.

Os atentados ocorreram um dia depois do anúncio da escolha de Londres para a realização dos Jogos Olímpicos de 2012 e no dia do início em Gleneagles, na Escócia, da cimeira do G8 (grupo dos sete países mais industrializados do mundo - Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido - e Rússia).

As mensagens de condenação dos atentados e de pesar pelas vítimas surgiram de todo o mundo, tendo o Conselho de Segurança das Nações Unidas adoptado uma resolução em que afirma considerar "qualquer acto de terrorismo uma ameaça à paz e à segurança".

Também o governo espanhol do socialista José Luis Rodríguez Zapatero, cujo país foi o único na Europa a sofrer atentados de natureza e dimensões semelhantes, em 11 de Março de 2004, expressou "a mais absoluta condenação" dos ataques e a sua "total disponibilidade e ajuda para tudo aquilo de que [os britânicos] possam precisar".

O G8, reunido na Escócia, redigiu uma declaração conjunta com os cinco países convidados a participar na cimeira (China, Índia, Brasil, México e África do Sul), em que classificou como "bárbaros" os atentados hoje perpetrados em Londres, considerando- os "ataques a todas as nações e ao mundo civilizado".

A "guerra contra o terrorismo continua", declarou o presidente norte-americano, George W. Bush, em Gleneagles.

"A União Europeia estará ao lado do povo britânico contra o terrorismo e pela liberdade e democracia", afirmou, por sua vez, o presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, numa reacção semelhante à da a maioria dos dirigentes europeus, do alemão Gerhard Schroeder ao francês Jacques Chirac.

Entretanto, todas as celebrações previstas no Reino Unido para comemorar a obtenção dos Jogos Olímpicos de 2012 foram suspensas.

Os estabelecimentos comerciais e os bancos encerraram mais cedo as portas e, no palácio de Buckingham, a bandeira britânica foi colocada a meia-haste.

ANC.

Cortesia: Agência Lusa

retalhado por Jorge Durões às 00:03
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